CDK | EP078 | Gonçalo Sousa debate o Fim da Europa, EUA e a Nova Ordem Mundial
Explora as previsões e análises sobre o futuro da Europa, desafios geopolíticos e económicos, e o papel de potências como os EUA e China.
Exploramos a situação do ativista bielorrusso Andrey Gnyot, detido na Sérvia e ameaçado de extradição para a Bielorrússia, onde teme ser torturado.
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Andrey Gnyot é um conhecido jornalista e ativista bielorrusso.
Ele destacou-se pela sua cobertura dos protestos de 2020 na Bielorrússia, transmitindo imagens e informação crítica contra o regime de Lukashenko.
Após a invasão da Ucrânia pela Rússia, Gnyot fugiu para Belgrado, na Sérvia, onde chegou em outubro do ano passado.
Foi nesta cidade que ele acabou por ser detido devido a um mandado de prisão da Bielorrússia, que o acusa de evasão fiscal.
No entanto, Gnyot afirma que estas alegações são uma tentativa do regime de Lukashenko para o capturar e silenciar, devido ao seu trabalho como jornalista e ativista.
Andrey Gnyot foi detido na Sérvia devido a um mandado de prisão emitido pela Bielorrússia. As autoridades bielorrussas acusam-no de evasão fiscal.
Contudo, Gnyot acredita que estas alegações são uma fachada. Ele argumenta que o verdadeiro motivo do pedido de extradição é silenciá-lo pelas suas atividades jornalísticas e ativistas.
A sua cobertura dos protestos de 2020 na Bielorrússia tornou-o um alvo para o regime de Lukashenko. A prisão na Sérvia é vista por muitos como uma tentativa do regime de capturá-lo e sufocar a dissidência.
O seu caso levanta sérias preocupações sobre o uso de sistemas legais internacionais para perseguir opositores políticos.
Andrey Gnyot acredita que o pedido de extradição é uma manobra política. O regime de Lukashenko deseja capturá-lo para o calar.
A sua cobertura dos protestos de 2020 na Bielorrússia, onde transmitiu imagens e informações críticas, fez dele um alvo. Segundo Gnyot, as acusações de evasão fiscal são uma fachada.
Esta é uma tentativa de retribuição por expor as ações do regime. Muitos críticos do governo bielorrusso são alvo de perseguições semelhantes, com acusações fabricadas para justificar a detenção.
Gnyot teme ser torturado se for extraditado. Ele está convencido de que o pedido de extradição não tem base jurídica legítima, mas sim é uma retaliação pelas suas atividades como jornalista e ativista.
O Tribunal Superior de Belgrado decidiu que Andrey Gnyot deve ser extraditado para a Bielorrússia.
Esta decisão gerou uma reação imediata do ativista, que já apresentou um recurso.
Gnyot espera ansiosamente pela resposta ao seu recurso, a qual deverá ser dada até 27 de agosto.
Ele está determinado a lutar contra a extradição, afirmando que as acusações contra ele são motivadas politicamente. Revisar esta decisão é crucial para evitar que ele enfrente um destino que teme ser inevitável se for enviado de volta à Bielorrússia.
Especialistas em direitos humanos estão profundamente preocupados com o caso de Andrey Gnyot e os riscos que ele enfrenta se for extraditado para a Bielorrússia.
"Muitos críticos do regime de Lukashenko são alvo de detenções arbitrárias e perseguições na Bielorrússia."
"A extradição de Gnyot para a Bielorrússia coloca-o em sério risco de sofrer tortura e maus-tratos."
Adiando a extradição, a revisão da decisão do Tribunal Superior de Belgrado torna-se essencial para garantir a proteção dos direitos humanos de Gnyot. A sua situação é um exemplo claro de como os sistemas legais internacionais podem ser utilizados para perseguir dissidentes políticos, o que levanta sérias preocupações entre os especialistas.
Enquanto aguarda a resposta ao seu recurso, a comunidade internacional permanece atenta, destacando a importância de proteger os direitos humanos na Bielorrússia e em outros regimes autoritários.
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